Um dos problemas mais graves da América Latina é a falta de acesso ao setor bancário. Os atuais mercados financeiros têm altas barreiras à entrada, o que significa que as pessoas não podem operar livremente em um mundo cada vez mais digitalizado.
Algo tão necessário hoje em dia, como ter uma conta bancária para poder fazer pagamentos, depósitos ou transferências, torna-se um pesadelo para muitos usuários. Isso se deve aos altos níveis de complexidade e burocracia que não permitem o acesso ao mundo financeiro tradicional.
É assim que vários países com economias inflacionárias começaram a optar pela institucionalização e reconhecimento das fintechs.
Em resposta a esses problemas, Ohana, uma startup de Mendoza que tem dois anos no mercado e mais de 80 colaboradores, trabalhando em quatro países diferentes.
Seu objetivo é promover a educação financeira e a inclusão, levando cada dia mais pessoas a familiarizar-se com suas finanças.
Atualmente, a empresa desenvolve um “super app” para pessoas físicas, empresas e comunidades de usuários, oferecendo serviços financeiros acessíveis e competitivos. Isso permite que você abra contas para pagar, transferir e receber por meio de um link de pagamento e/ou QR interoperável.
Em breve, dará a quem busca se desafiar a oportunidade de investir no mercado, comprar e vender criptomoedas, entre outras funcionalidades.
Devido ao seu forte compromisso com o impacto social e como parte de seu roteiro para o futuro, a Ohana se prepara para fornecer a diferentes beneficiários, que atendam a determinados requisitos, os mesmos produtos que a empresa vende, mas gratuitamente.
Assim, poderá refletir com métricas reais a usabilidade de projetos de finanças digitais, que auxiliam na inclusão e no crescimento.
O novo paradigma das finanças digitais já é um fato. Pouco a pouco vemos que as fintechs, entre outros novos players das finanças digitais, começam a ganhar espaço no mercado financeiro de toda a região.
